Pelo oitavo ano consecutivo, a Folha manteve a preferência entre deputados federais como principal fonte de informação entre os jornais.
Levantamento da FSB Pesquisa mostra que, ao serem solicitados a indicar até três jornais de sua preferência, 74% dos parlamentares ouvidos escolheram a Folha. Em 2014, eram 73%.
A sondagem registra ainda os jornais "O Globo" (35%), "O Estado de S. Paulo" (32%), "Valor Econômico" (13%) e "Correio Braziliense" (12%).
Além de ser o jornal favorito, a Folha também é o que apresenta o maior índice de leitura entre os congressistas. A pesquisa questionou se o entrevistado lia os principais jornais do país (Folha, "O Globo", "Estado", "Correio Braziliense", "Valor Econômico" e "Brasil Econômico" –que deixou de circular). A Folha recebeu 91% de resposta afirmativa, seguida por "O Globo" (73%).
Foram entrevistados 229 deputados, de 22 partidos que possuem representação na Câmara, proporcionalmente ao tamanho de cada bancada. A margem de erro é de cinco pontos, com intervalo de confiança de 95%, ou seja, o resultado estará dentro da margem de erro em 95 de 100 aferições no mesmo universo e espaço de tempo.
O levantamento foi realizado, pessoalmente, nos dias 10 e 11 de março de 2015.
A pesquisa indica ainda um recuo na procura dos parlamentares por notícias na internet como fonte preferida, passando de 41%, em 2014, para 37%, em 2015, oscilação dentro da margem de erro.
O portal UOL e o site da Folha, ambos do Grupo Folha, têm 54% das menções como preferidos pelos deputados como fonte de informação na rede, sendo 47% e 7% respectivamente. O G1, do Grupo Globo, aparece com 49%.
O levantamento revela ainda que o Facebook é a rede social mais presente entre os congressistas, sendo que 96% declararam possuir um perfil. Na sequência, estão Twitter (78%), Instagram (55%), YouTube (50%) e Google+ (22%).
Foi identificado ainda que 79% dos deputados utilizam as redes sociais para acompanhar o noticiário e suas repercussões –sendo que 97% dos ouvidos declararam usar as redes para divulgar ações de seu mandato, e 96%, para interagir com eleitores. A maioria dos parlamentares afirma ainda que esse uso é diário.
A pesquisa indica ainda um leve recuo na procura dos parlamentares por notícias na internet como fonte preferida, passando de 41% em 2014 para 37% em 2015, oscilação dentro da margem de erro. Os jornais lideram como fonte preferida, sendo citados por 50% dos entrevistados.