Folha de S. Paulo


Professores do Rio decidem manter greve

A assembleia dos educadores do Estado do Rio, formada por professores da rede estadual e municipal, em greve desde 12 de maio, decidiu pela continuidade da paralisação na tarde desta quinta (5), no pátio do Ministério da Educação, no centro da capital.

Mais de mil educadores participaram do ato, segundo o SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação). A próxima assembleia da categoria será dia 13 de junho.

A reunião desta quinta estava marcada para acontecer às 11h no auditório da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), mas o auditório não comportou o número de participantes. Com isso, a assembleia foi remanejada para o pátio do prédio vizinho, gerando atraso de duas horas.

Os grevistas querem reajuste salarial de 20% para toda a categoria. Em outubro de 2013 foi implementado pelo município do Rio o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) da categoria, que concedeu reajuste de 15,3% para os professores. Com isso, o salário inicial do professor I e do professor II passou a ser de R$ 4.147,37 para a jornada de 40 horas.


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