Folha de S. Paulo


Deputados dizem que acusações são infundadas

O presidente da Assembleia de Roraima, Chico Guerra (PSDB), diz que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região errou ao condená-lo no caso do "esquema dos gafanhotos".

Réus e condenados irão chefiar nove Assembleias

"Deveriam ter sido 11 juízes, e foram três. Tenho a consciência tranquila. Não fui preso nem a minha mulher foi presa na época."

José Riva (PSD), que comanda a Assembleia de Mato Grosso, criticou a reportagem. "Tudo que vem da Folha é picaretagem." Ele pediu perguntas por e-mail, mas não as respondeu.

O advogado Abelardo Jurema Neto, que defende Ricardo Marcelo (PEN), da Assembleia da Paraíba, diz que, na ocasião da rejeição da prestação de contas de 2006, ainda não vigorava a Ficha Limpa. "Foram questões contábeis pouco importantes."

Já o comandante do Legislativo do Espírito Santo, Theodorico Ferraço (DEM), que foi processado 14 vezes, não quis comentar em detalhes as acusações. "Não tenho conhecimento de nada e não tenho preocupação nenhuma."

O advogado Carlos Bernardo, que defende Fernando Toledo (PSDB), da Assembleia de Alagoas, diz que houve erro da Justiça e que já recorreu da condenação por fraude em dois processos licitatórios da época em que ele era prefeito de Cajueiro.

Por meio de assessoria, Dinis Pinheiro (PSDB), da Assembleia de Minas, disse não ter pendências judiciais.

A assessoria do Legislativo fluminense informou que Paulo Melo (PMDB) não foi encontrado. O mesmo aconteceu no caso de Themístocles Filho (PMDB-PI) e Elson Santiago (PEN-AC).


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