Folha de S. Paulo


Promotor de Justiça defende decisão que liberou suposta droga anticâncer

Como promotor de Justiça da Infância e Juventude de São Carlos, tenho contato com pais de pacientes que buscam a fosfoetanolamina. Após os primeiros testes bem sucedidos, não houve continuidade para testes em humanos e aprovação. Assim, é totalmente possível e legítima a decisão judicial para sanar a omissão que ameaça a vida de crianças, que é o direito maior. Quanto ao custo ao Estado, por que críticas ao fornecimento de um medicamento que custa poucos centavos a dose? Médicos oncologistas indicam o uso da droga experimental. Não se trata de ação de aventureiros. É evidente que a Justiça deve sanar isso.

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