Folha de S. Paulo


Teto salarial de universidades de SP gera divergência entre leitores

O bonito das palavras é a possibilidade de elas permitirem a defesa de pontos de vista antagônicos, mas as "exceções", nas quais os professores das universidades paulistas querem se enquadrar, são inconstitucionais e se constituem em meros argumentos corporativos ("Universidade estadual e teto salarial único", Tendências/Debates, 26/7). A remuneração deles é baixa, mas as de outras categorias também é. Queiramos ou não, é o sistema. Temos de lutar para que ele mude, e não pela perpetuação de situações que fogem à regra e ferem a isonomia.

JOSENIR TEIXEIRA, advogado (São Paulo, SP)

*

Concordo com os autores do artigo. Não há como comparar as mordomias que um governador tem, recebendo seus honorários quase sem despesas com sua manutenção, uma vez que pagamos por suas necessidades (valores além do aceitável ), com os salários de mestres que dedicam uma vida toda a pesquisa e ensino, sem subsídios, como aliás, as demais profissões.

VANDA RABELO, psicóloga clínica (Botucatu, SP)

*

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@uol.com.br


Endereço da página:

Links no texto: