Folha de S. Paulo


Leitores comentam entrevista da ex-senadora Marina Silva

Não sei até que ponto Marina Silva ajuda o candidato Eduardo Campos em sua campanha à Presidência. Os obstáculos que são colocados por ela aos acordos com Geraldo Alckmin podem favorecer aos demais candidatos. O importante agora seria alcançar a vitória de Campos. A importância de Marina se deve à sua visão ambiental, que será o novo componente dos programas dos partidos políticos.

MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI (Rio de Janeiro, RJ)

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É espantoso como Marina Silva posa de paladina da moralidade e refuta o partido que a acolheu para seus devaneios presidenciais. Afirma com todas as letras que o PSB é apenas um trampolim para sua Rede e pratica crime eleitoral grave ao não reconhecer o estatuto e a fidelidade partidária. O pior é que todos a ouvem e, inebriados, não a questionam, como se fosse normal alguém agir assim.

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

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É bom lembrar que Eduardo Campos e Marina Silva são ex-aliados do PT, enquanto Aécio Neves é verdadeiramente oposição. Portanto, quem está procurando um candidato que propõe mudanças, ou quer alternância de partido, seguramente votará em alguém de oposição ao atual governo, não em aliados ou ex-aliados. Ainda é muito cedo para a ex-ministra fazer prognósticos.

CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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Marina Silva, candidata a vice-presidente na chapa do PSB encabeçada por Eduardo Campos, declarou que não tem "como objetivo de vida ser presidente do Brasil". Por que, então, candidatou-se?

ANTONIO CARLOS ORSELLI (Araraquara, SP)

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