Folha de S. Paulo


Por segurança do motorista, governo é abusivo ao arrecadar, diz leitor

Há muitos carros em circulação? O rodízio já não melhora mais a situação e o proprietário paga 100% do IPVA mas circula somente 85% dos dias.

O trânsito parou? Multa por velocidade escasseou? Tome redução da velocidade máxima de 60 km/h para 50 km/h, de 50 km/h para 40 km/h, de 40 km/h para 30 km/h...

Há muita poluição no ar? A inspeção veicular, mácula do governo anterior, ainda não cessou e até carro que seja seminovo tem que passar por ela, o que não ocorre com o exame da gasolina de má qualidade.

Não teremos aumento do pedágio simplesmente porque o preço é excessivo. Com o elevado aumento do número de carros na última década, a aplicação do IGP-M até agora exacerbou.

Para controlar o motorista, temos radares supersônicos, câmeras superpotentes, câmeras escondida, pardais, tucanos, proposta diabólicas e tudo o mais.

Em nome da segurança, o que seria de fato louvável, o governo (não importa o partido) lança mãos dos mais abusivos meios para arrecadar.

É isto o que está por trás de toda essa parafernália de medidas contra o motorista.

Agora, quando num congestionamento qualquer, o infeliz é assaltado, fuzilado, não há câmera que impeça essa violência.

O motorista tem que evitar postes e pontos, sejam de ônibus, sejam na sua carteira.

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