Folha de S. Paulo


Ouça e veja obras que fazem uso do telefone

Inventado no século 19, o telefone tem aparecido em obras sonoras de artistas contemporâneos. Ouça e veja algumas delas.

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"Vetor da Saudade", do argentino Nicolás Bacal

"Vetor da Saudade"

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Bacal apresentou sua obra, um longo poema, em português, sobre a sensação da passagem do tempo, por um número de telefone para o qual os visitantes da mostra podiam ligar de graça. "Vetor da Saudade" era lido pela mesma locutora que dá voz à hora oficial no Brasil desde os anos 1970.

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"Ni Una Sola Palabra de Amor", do também argentino Javier Rodríguez

"Ni Una Sola Palabra de Amor"

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Mensagens deixadas na secretária eletrônica por uma mulher desesperada a um marido que não atende acabaram virando enredo e trilha sonora de um curta-metragem do cineasta Javier Rodríguez.

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Trecho de conversa da obra do norte-americano Maxwell Hawkins.

Maxwell inventou uma máquina inspirada na ideia de gravar sonhos. Uma vez por semana, um discador automático conecta dois desconhecidos pelo telefone para que contem sobre o sonho que estavam tendo na hora em que foram acordados.


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