Folha de S. Paulo


Brasileiros desafiam jejum e domínio africano na São Silvestre

O Brasil não vence a São Silvestre desde 2010 entre os homens, quando Marilson dos Santos conquistou o tricampeonato. No feminino, o jejum perdura desde 2006, quando Lucélia Peres triunfou. Ambos estão fora da prova paulistana neste ano.

Desde então, o domínio é africano, com etíopes e quenianos. Os últimos campeões estarão na disputa dos 15 km a partir das 8h40 (largada da elite feminina) e 9h (masculina e pelotão geral). Os cadeirantes largam às 8h.

O etíope Dawit Admasu, vencedor em 2014, o queniano Edwin Kipsang, campeão em 2012 e 2013, e o também queniano Stanley Biwott, vencedor da Maratona de Nova York deste ano participam.

"Não tem alienígena correndo com a gente, é parelho. Na hora em que põe o tênis na rua é cada um defendendo o seu pão. Sempre foi assim para mim. Por isso tenho tantos títulos e sou campeão de provas famosas", disse Solonei Rocha da Silva, que correu a prova em 2007 e 2009.

A corrida reunirá cerca de 30 mil corredores de 37 países e de todos os Estados do Brasil. A largada e a chegada serão na avenida Paulista.

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NA TV

Corrida de São Silvestre
8h25 Gazeta 9h Globo

Editoria de arte/Folhapress
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Ruas e avenidas da cidade serão bloqueadas para a realização da prova

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