São Paulo e Palmeiras não estão livres de dívidas, mas iniciam o ano em situação mais confortável que os rivais paulistas.
O time do Morumbi está com as contas em dia, fez cinco contratações e tem perspectiva de títulos.
A diretoria diz que evita contratações com cifras elevadas e não abre mão do teto salarial –só Rogério Ceni, Luis Fabiano e Pato têm salário em carteira superior a R$ 300 mil.
"Os dirigentes não têm consciência de que quem comanda o futebol são os clubes. Dependem de federações e TV e hoje não reúnem recursos suficiente para ter estrelas", avalia Ataíde Gil Guerreiro, vice-presidente do São Paulo.
Já o Palmeiras começa 2015 mais estável economicamente após anos turbulentos. Apesar das dívidas, os salários estão em dia e o uso da nova arena vai permitir receita maior.
A diretoria ainda conduziu reformulação grande no elenco. Foram contratados oito jogadores e a expectativa é buscar títulos.