O grupo americano de artistas feministas Guerrilla Girls, que expõe no Masp em setembro, prepara para o museu uma versão de sua obra mais famosa, um cartaz que critica a falta de mulheres artistas nas coleções de grandes instituições. As integrantes, que usam pseudônimos —Frida Kahlo é um deles— e só aparecem publicamente com máscaras de gorila, farão palestra durante a mostra. Nem os funcionários do Masp conhecem a identidade delas.
Leia a coluna completa aqui