Superior Tribunal de Justiça deve julgar na terça (8) ação entre o Banco Renner e a loja Renner que têm um disputa por causa do nome.
A varejista perdeu, nas instâncias inferiores da Justiça, e foi proibida de oferecer crédito com a marca, mas não foi obrigada a pagar danos que a financeira diz ter tido.
Ambas recorreram: a Renner de roupas para ofertar de crédito com o nome; o banco, pela indenização.
"Não posso revelar o valor da indenização, e o tribunal só vai arbitrar isso depois de decidir o mérito", diz Felícitas Renner, sócia do banco.
A loja criou uma marca para produtos financeiros, chamada Realize. O cartão private label, que só permite compra de roupas da rede, ainda leva o nome Renner.
Quanto à indenização, ela discorda que houve prejuízo causado ao banco pelo fato de ambas terem oferecido serviços financeiros, e por isso, não se vê obrigada a pagar, diz um executivo ligado ao mercado.
Leia a coluna completa aqui.