Há um debate no meio acadêmico sustentando que as novas tecnologias de informação destroem muito mais empregos do que geram.
Não é apenas crítica recorrente na história de pessoas com aversão à modernidade --crítica essa que sempre costuma estar errada, já que novas inovações produzem novos e melhores empregos.
Empresas avaliadas (e compradas) em até U$ 1 bilhão não têm mais uma centena de funcionários. Em alguns casos (Instagram, por exemplo), apenas dezenas.
Por isso me chamou a atenção uma experiência realizada no campus da Universidade do Texas, em Austin: café expresso feito não por seres humanos, mas por um robô.
Nada parecido com aquelas máquinas de café ou chá que vemos nas empresas. É a reprodução do modo artesanal de fazer café, com o moedor de grãos e a colocação do pó na máquina de café expresso.
As pessoas podem ordenar através do seu smartphone.
Veja os vídeos sobre o funcionamento do barista-robô. Assista também a vídeo de um restaurante em que a comida chega na mesa do cliente voando.