Folha de S. Paulo


Eleger mulheres ou gays não garante defesa de interesses da minoria

A porcentagem entre eleitos mulheres ou membros do grupo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) é muito menor que na população, mas só aumentar esse número não adianta.

Nesse vídeo, a coordenadora do grupo de pesquisas em direito e gênero da FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas), Lígia Sica, a pesquisadora da FGV-SP Luciana Ramos e o diretor executivo do Grupo Dignidade e secretário de educação da associação nacional LGBT Toni Reis explicam por que é importante haver diversidade na política formal, por que só eleger políticos de determinado grupo não garante a defesa de interesses e como aumentar a participação de minorias na política e sua defesa.


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