O Senado deverá incluir emendas ao projeto de lei que reajusta a correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), aprovado na última terça (18) pela Câmara.
Com isso, o texto terá de voltar para a Câmara, segundo Giancarlo Borba, sócio do escritório Siqueira Castro Advogados.
O projeto de lei estabelece que, a partir de 2016, os novos depósitos no FGTS tenham correção de 4% mais a TR (Taxa Referencial). O índice vai subindo, gradualmente, até atingir em 2019 a mesma correção da poupança, de 6% mais TR.
Para o advogado, que participou de entrevista transmitida ao vivo pela "TV Folha", faltou ao texto tratar da situação dos trabalhadores cotistas que entraram na Justiça pedindo correção maior do saldo do FGTS.