O lobista Fernando Baiano, preso pela Operação Lava Jato sob acusação de pagar propinas a diretores da Petrobras e políticos, fez um acordo de delação premiada com a PGR (Procuradoria-Geral da República). Ele negociou propinas em contratos de R$ 8,5 bilhões relativos a quatro navios-sonda.
Baiano afirma ter repassado propina ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O deputado nega.