Folha de S. Paulo


Campanha foi marcada por ataques pessoais e pobreza de debate

Marcada por duas candidaturas com taxas recordes de rejeição, pobreza em temas programáticos e repleta de ataques pessoais, a campanha eleitoral norte-americana chega ao fim com os EUA divididos e com um eleitorado bem mais à direita ganhando terreno, a exemplo do que ocorreu no Reino Unido com o "brexit" e o avanço de políticos mais conservadores na Europa.

O resultado do processo, mesmo se a democrata Hillary Clinton vencer o pleito, deve manter os EUA de certa forma divididos nos próximos anos, com um viés mais contrário à globalização, fato espelhado na campanha no discurso do republicano Donald Trump.


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