Folha de S. Paulo


Cães são levados para confortar familiares das vítimas em Orlando

Familiares de vítimas e feridos do massacre da boate Pulse em Orlando, na Flórida, vão ganhar nos próximos dias a ajuda de cães para superar a dor e o trauma da tragédia que deixou 50 mortos, incluindo o atirador.

Treinado para atuar em hospitais e áreas de tragédias, os cães já foram usados para confortar crianças do colégio onde o estudante do ensino médio Jaylen Fryberg, de 15 anos, usou uma arma para atirar em cinco alunos e nele mesmo em 2014.

ATIRADOR

Cerca de 200 pessoas dançavam música latina nas pistas da Pulse, uma das principais boates gays de Orlando, às 2h deste domingo (12, 3h em Brasília). A uma hora de a casa fechar, a música foi interrompida pelas rajadas de fuzil AR-15 e de uma pistola.

O que os frequentadores achavam ser efeitos de um rap ou um reggaeton era o início do maior ataque a tiros da história recente dos EUA. Pelo menos 50 pessoas morreram –49 vítimas mais o atirador– e outras 53 foram feridas.


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