Folha de S. Paulo


'Ator explosivo', Paulo César Pereio volta aos palcos em 'Criança Enterrada

"O Pereio é o patriarca". É assim que Mário Bortolotto, diretor de "Criança Enterrada", responde por que convidou Paulo César Pereio para fazer Dodge, o fazendeiro decadente, bebendo até a morte diante da TV. Pulitzer em 1979, é a peça que fez o nome do americano Sam Shepard.

Pereio é o patriarca "outsider" do teatro, cinema e TV.

Ao ouvir a descrição do diretor, o ator divaga: "É, três dias atrás fui ao médico e, no dia seguinte, não consegui ensaiar direito. Ficou péssimo, porque comecei a me identificar com esse 'caracter'. Porque ele morre em cena. Eu estou com 76 anos, já fiz tudo para... Eu fiz muita força para morrer, né?".

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