Folha de S. Paulo


Cuenca fala sobre a própria morte em livro para 'explorar o patético'

A polícia carioca descobriu que João Paulo Cuenca estava morto, vítima de uma pneumonia com formação de abcessos, edema e outras tantas moléstias, enquanto o escritor compartilhava beijos e um baseado com uma italiana de colo farto e nariz adunco sob o Panteão, em Roma.

O autor só foi mesmo se dar conta de sua própria "morte" três anos depois, em 2011, informado por um inspetor que um cadáver encontrado num prédio ocupado na Lapa, bairro-gênese da boemia carioca, portava como documento a sua certidão de nascimento.

O fato insólito e real nutre tanto o filme "A Morte de J. P. Cuenca", que estreou nesta quinta (30) nos cinemas, quanto o romance "Descobri que Estava Morto", que o escritor e colunista da Folha lança nesta sexta (1º), durante a Flip. Ainda hoje, na festa literária de Paraty, Cuenca debate com a mexicana Valeria Luiselli.

Leia mais aqui


Endereço da página:

Links no texto: