Informações desencontradas, avião lotado, elevador interditado, mudança de portões de embarque e a perda de um voo. Tudo isso ocorreu na última quarta (17), no trajeto de ida e volta do escritor e cadeirante Eduardo Moreira, 40, entre São Paulo e Rio.
A viagem às vésperas da Paraolimpíada ocorreu a convite da Folha. A primeira armadilha se deu logo na chegada a Congonhas, às 6h. Ainda que tivesse comunicado com antecedência à companhia Latam que é cadeirante, foi informado que um assento prioritário não estava garantido.