Folha de S. Paulo


Jovens com necessidades especiais recorrem à EaD para conseguir estudar

Em setembro de 2013, a educação presencial passou a não caber mais na vida de Pedro Blankleder, 27. Quando subia de moto a rodovia Anchieta (SP), ele foi atropelado por um caminhão.

Estava no segundo ano de propaganda e marketing e precisou deixar a faculdade para fazer o tratamento - foram 16 cirurgias para restaurar a perna direita. Optou, então, por continuar os estudos a distância na Universidade Anhembi Morumbi, em 2014. Ainda em recuperação, se forma no fim do ano."Se não fosse a EaD, ficaria parado esse tempo todo", afirma.

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