Folha de S. Paulo


Na zona sul, cor do grafite reforma áreas degradadas

Michel Onguer caminha pelas ruas do bairro Jardim Nakamura, na periferia sul de São Paulo, como se fosse guia de um museu a céu aberto.

"Aqui [na rua Miguel Dionísio Valle] fizemos nosso primeiro trabalho. Na época, todo mundo parou para ver o que era", disse.

Onguer, 33, mostra o muro lateral de uma casa de cerca de quatro metros de altura, ilustrado por desenhos de cinco artistas -três deles chilenos. "Só de tinta foram cerca de R$ 2.000, mas não cobramos nada."

O projeto inaugurou a primeira ação da Ciclo Social Arte, organização cultural da qual Onguer é cofundador.

Vestindo uma camiseta verde e um boné azul que levam o nome da instituição, ele diz que é a venda desses produtos que ajuda a pagar a pintura dos murais.

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