Folha de S. Paulo


Arte e cultura podem transformar estigma da periferia, diz antropóloga

A cultura como forma de afirmação e de cruzar fronteiras sociais e simbólicas da periferia foi o tema da mesa "Conexões culturais: encontros e desencontros na cidade" do seminário internacional Cidades e Territórios: Encontros e Fronteiras na Busca da Equidade, realizado por meio de uma parceria entre a Folha e a Fundação Tide Setubal, nesta terça (14), na sede da Fecomércio, região central da capital.

As expressões artísticas e culturais são uns dos principais meios usados pelos jovens para transformar o estigma da periferia (traduzido em exclusão social) em emblema para autoafirmação, afirmou Regina Novaes, antropóloga e consultora de políticas públicas.

Além de Novaes, participaram da mesa Ronaldo Almeida, professor de antropologia da Unicamp, e Robinson Padial, poeta e coordenador do Sarau do Binho. A mediação foi de Eliane Trindade, editora do "Empreendedor Social", da Folha.

Leia mais aqui


Endereço da página:

Links no texto: