Folha de S. Paulo


Novas gerações de árabes estudam a dança do ventre sem o estereótipo

As gerações mais jovens de descendentes de árabes no Brasil procuram um novo significado para a dança do ventre, longe dos estereótipos da odalisca sensual e exótica.

O estilo nascido e praticado no Oriente Médio e na África do Norte chegou aqui com a primeira leva de imigrantes, e ficou guardado dentro de casa por muito tempo.

"No mundo árabe, a separação entre o público e o privado é muito forte. A dança do ventre está na esfera da vida privada, era praticada só na intimidade", diz a bailarina e professora Marcia Dib.

Neta de sírios vindos de Homs e mestre em cultura árabe pela USP, Dib pesquisou as raízes da dança em viagens à terra dos avós.

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