Folha de S. Paulo


Jovens criam festas independentes que chegam a lucrar R$ 8.000 por edição

Um grupo de amigos cansado de ir às festas de sempre resolve criar seu próprio evento. A novidade atrai outros entediados e, o que era para ser um passatempo, vira um negócio profissional.

É assim que nasce boa parte das novas baladas de São Paulo. Diferentemente das casas noturnas tradicionais, elas não têm locação fixa nem frequência rígida, mas atraem um público médio que varia de 500 a 800 pessoas por edição.

"A gente queria fazer uma coisa nova em São Paulo. Achamos super divertido e aí rolou segunda, terceira edição", afirma Denny Azevedo, 32, criador da festa Venga, Venga em parceria com o marido, Ricardo Dom, 29. Leia a reportagem


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