Folha de S. Paulo


Cidade Proibida de Pequim põe 2.500 turistas mal-educados na 'lista negra'

Xinhua/Jin Liangkuai
(150517) -- BEIJING, May 17, 2015 (Xinhua) -- People visit the Palace Museum, also known as the Forbidden City, in Beijing, capital of China, May 17, 2015. The Forbidden City will restrict the number of visitors to no more than 80,000 everyday starting from June 13 this year, or the 10th China Cultural Heritage Day, as a trial to reduce its serving pressure. (Xinhua/Jin Liangkuai) (zwx)
Turistas na Cidade Proibida ou Museu do Palácio

A Cidade Proibida de Pequim, antigo Palácio Imperial da China e hoje dia um dos monumentos mais visitados do país, colocou em uma "lista negra" 2.500 turistas que mostraram comportamento pouco civilizado desde a criação desse documento em junho, informou nesta segunda-feira (5) a imprensa local.

Segundo o diário oficial "China Daily", revender entradas para o monumento, tentar fazer grafites em suas paredes ou jogar lixo no chão do palácio podem custar ao visitante a inclusão nessa lista, que implica não poder entrar no local durante três anos.

O diretor do agora Museu do Palácio, Shan Jixiang, afirmou que a criação da "lista negra" serviu para reduzir um pouco os maus comportamentos no monumento, que a cada dia recebe milhares de visitantes e este ano também estabeleceu uma quota máxima diária de 80 mil turistas.

Além disso, 50 mil ingressos diários são vendidos através da internet, a fim de evitar grandes filas na entrada do museu e de reduzir o fenômeno das "revendas".


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