Esqueça as torneiras secas e as represas minguadas e fuja para onde a água é abundante em cidades paulistas –até mesmo na capital.
Em tempos de volume morto do sistema Cantareira, é difícil imaginar que o Estado tenha sucesso com qualquer tipo de "atração hídrica".
Mas, segundo a Secretaria de Turismo, embora não catalogadas em sua totalidade, São Paulo é o Estado com o maior número de cachoeiras no país. São mais de mil quedas. Além delas, há rios, lagos, praias de água doce e cidades que vivem do turismo de águas termais e terapêuticas.
Nessas águas, o turista pode praticar várias atividades, como rafting, caiaque e boia-cross –ou apenas se molhar. Basta ter disposição para encarar trilha ou estrada.
Na capital, a cerca de 50 km do centro em direção ao sul da cidade, o rio Capivari abriga peixes e recebe os turistas em busca de aventura e contato com a natureza.
Na mesma região, há cachoeiras e piscinas naturais –preservadas– que são mais bem acessadas com a ajuda de um guia local.
No Estado, são incontáveis as cachoeiras, piscinas naturais, nascentes e estâncias hidrominerais (cidades com fonte de água mineral captada natural ou artificialmente e legalizada pelo governo, ou balneários públicos, que permitem a turistas e moradores o uso terapêutico das águas).
Alguns municípios ganham destaque pela história e pela tradição, como Águas de Lindoia; outros, pela estrutura de aventura, que atrai o turismo jovem, como Brotas.
Entre os vários destinos em que a água é o grande atrativo no Estado, o "Turismo" selecionou 12 municípios e levantou as estruturas de lazer, os preços e as sugestões de hospedagens próximas.
Ainda há uma seleção de 11 parques aquáticos pelo país, onde a diversão gira em torno de toboáguas, piscinas de onda, rios de correnteza e outras atrações. É água que não acaba mais.
| Betocan/Divulgação | ||
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| Rafting na cachoeira do Jamil, na capital paulista |