Folha de S. Paulo


Restrito aos EUA, novo serviço de música do Google é parecido com principais concorrentes

O All Access, novo serviço pago de streaming de música do Google, não difere em quase nada das opções que já existem no mercado, como Spotify e Rdio. Por enquanto, só está disponível nos EUA, em aparelhos móveis com sistema Android ou na web.

O diferencial do All Access é unir sua biblioteca de músicas existente com o catálogo de "milhões" de canções do Google, que fechou parcerias com "as principais gravadoras e selos independentes", como explicou um dos funcionários que demonstrou o produto.

Também dá para fazer download dos arquivos para ouvi-los off-line.Mas, no meio de tanta música misturada, em listas ou rádios, já nem sei mais o que é meu ou do Google.

Como no Spotify, o All Access cria uma rádio baseada numa canção escolhida. A diferença é que você pode ver a lista do que será tocado e apagar aquilo de que não gosta ou pular para as favoritas.

O All Access é rápido e tem um design claro, intuitivo. Há a serenidade de ouvir música sem se preocupar com interações sociais, já que ele está conectado apenas com o Google+, um verdadeiro deserto.

Quando compartilho uma faixa no aplicativo móvel com um grupo de amigos do Google+ (chamado "círculo"), eles podem ouvi-la uma vez, mesmo que não sejam assinantes. Já na versão web, é possível mandar as músicas para e-mails pessoais e até adicionar um link para o videoclipe no YouTube.

O All Access é uma atualização paga do Google Music, lançado há pouco mais de um ano. A mensalidade é o equivalente a R$ 20, com 30 dias grátis de teste.

Editoria de Arte/Folhapress

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