Folha de S. Paulo


Adoção de smartphones explode no Brasil; veja guias e reportagens especiais

Há 40 anos, a ideia de que era necessário estar preso a um fio para fazer ligações telefônicas começava a mudar. Foi no dia 3 de abril de 1973 que Martin Cooper, então vice-presidente da Motorola, fez a primeira ligação de um telefone celular.

Desde então, a engenhoca deixa um rastro de transformações não só na telefonia, mas também na computação pessoal. Com os smartphones, as pessoas passaram a ter acesso instantâneo à internet, aprenderam a usar aplicativos e se acostumaram a recursos extras como câmera e tocador de música.

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O resultado disso é que os celulares inteligentes se tornaram objeto de desejo, um fenômeno comprovado pelos números. Segundo a consultoria IDC, o mercado de smartphones no Brasil cresceu 78% em 2012. Foram comercializadas 16 milhões de unidades –em 2011 o número havia sido de 9 milhões.

Já de acordo com o Ibope, a penetração dos smartphones no Brasil dobrou entre 2011 e 2012 e já aparece em 18% –número ainda abaixo da média global, que é de 48%. A média diária de uso entre os brasileiros, por sua vez, é de 84 minutos, maior que a de tablets (79 minutos), e-readers (63 minutos) e celulares básicos (59 minutos).

E com tantas alternativas oferecidas e inúmeras opções com diferentes preços e especificações técnicas, o consumidor pode ficar confuso sobre qual levar para casa.

Veja, no índice ao lado, as matérias especiais da Folha sobre smartphones.


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