Folha de S. Paulo


Serafina reproduz com Pabllo Vittar capa da Manchete com Xuxa

Bob Wolfenson
Reprodução de Capa para especial da Serafina
Reprodução de Capa para especial da Serafina
Capa da revista Manchete com Xuxa
Capa da revista Manchete com Xuxa

A primeira vez que Pabllo usou um maiô, já não era mais um baixinho. "A minha drag queen surgiu no meu aniversário de 18 anos. Decidi, junto com algumas amigas, me montar para uma festa em Uberlândia [Minas Gerais]."

Apenas cinco anos se passaram, e a drag queen cantora virou uma das artistas mais populares do país.

Hoje em dia, Pablo assumiu um gênero fluído, nem homem nem mulher, e pode ser chamado de ele ou ela sem problemas.

Mas afirma que não deixou as referências para trás: "Minha essência é a mesma, os valores continuam os mesmos, amo morar na minha cidade [Uberlândia], meus amigos são os mesmos".

Pabllo vê a foto como uma homenagem. "Sou fã dela, me fez lembrar a minha infância".

Assim como Xuxa, o(a) cantor(a) quer pintar um arco-íris. "Gostaria muito de continuar o meu trabalho com a música com amor, com tolerância, levantando essa bandeira e trazendo visibilidade para a comunidade LGBT."


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