Logo na primeira exposição pública, George Alexander Louis, o bebê real, demonstrou possuir o mesmo sangue ruim que acompanha sua linhagem paterna há algumas muitas gerações. Está no olhar, no inflar sutil das narinas, no franzir algo exagerado da testa e nos olhos injetados. Na irritação detectada pelo pai, William, herdeiro do trono britânico, que reclamou de que seu filho parece algo mais nervoso do que esperava.
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Para quem não lembra, o próprio príncipe também foi o capeta encarnado. Apelidado na infância de "Franz Ferdinand", o arquiduque da pá virada cujo assassinato em Sarajevo serviu de estopim para o início da 1ª Guerra, William foi alvo de preocupação para a mãe, Diana. Corria gritando em igrejas, machucava crianças em playgrounds e sempre aparecia em fotos com a expressão da garota do filme "O Exorcista".
É nisso que dão (ou davam) casamentos entre consanguíneos por tantas gerações. E depois ainda chamam de sangue azul, né, Kate Middleton?