Duas praças paulistanas reformadas do ano passado para cá ganharam proteção especial contra vândalos. Tanto a Júlio Mesquita, no centro, como a do memorial 17 de Julho, na zona sul, contam com bases da guarda (Guarda Civil Municipal) desde que foram inauguradas.
Na Júlio Mesquita, guardas vigiam 24 horas por dia a Fonte Monumental, também conhecida como fonte das lagostas. Os GCMs estão na praça desde a abertura do local, em maio deste ano. Antes, eram efetuadas somente rondas no local.
Além da segurança, o chafariz teve as partes originalmente de bronze substituídas por resina para evitar furtos e passou a contar com uma proteção de vidro. A reforma custou R$ 500 mil.
Na zona sul, a base comunitária da guarda fica, de segunda a segunda, na praça Memorial 17 de julho, em frente ao aeroporto de Congonhas. A tarefa da corporação no local é preservar a obra, que homenageia as 199 vítimas do acidente com o voo 3054 da TAM.
A vigilância ocorre desde a inauguração da praça, no ano passado. Antes, era ininterrupta. Hoje, guardas se revezam ali das 6h30 às 23 horas e, nos demais horários, são realizadas apenas rondas no entorno dela.
Segundo a Secretaria Municipal de Segurança Urbana, as duas praças fazem parte do programa de Proteção ao Patrimônio Público. A vigilância especial a monumentos repete-se nas praças da Sé, Ramos de Azevedo e da República, todas na região central.