Folha de S. Paulo


Bar do Terraço e Droshophyla são os melhores para namorar

Para namorar em São Paulo, as duas recomendações românticas do júri são o Drosophyla e o Bar do Terraço, no 42º andar do edifício Itália. Tudo bem que não são novidades, mas são campeões –e isso, normalmente, é o melhor sinal.

O Drosophyla, mineiro de Belo Horizonte, aportou por aqui na década passada e é uma boa para saidinhas despretensiosas. Para curtir o "barroco-contemporâneo" da decoração amalucada (que só vendo para entender). Para beber caipirinhas e cervejas com boas porções ou pratos. Os preços são OK e o serviço, gentilmente informal. O clima sugere: sinta-se em casa.

Já o Bar do Terraço, paulistano da década de 1970, tem ambiente refinado, classudo e, é bom que se saiba, recebe todo mundo bem. O serviço é gentilmente formal, e o clima sugere: sinta-se num filme.

Meu conselho, no entanto, é guardá-lo para momentos menos ordinários. Uma data especial, uma surpresa daquelas. Primeiro porque é caro. Um drinque e um petisco, mais o couvert
artístico e, pronto, dá-lhe três dígitos. Se isso não for um problema...

Segundo porque, a 160 metros de altura, a paisagem é "impressionante, incrível, espetacular", como bem disse meu primo do interior, de 12 anos, ao visitar o espaço pela primeira vez.

Informe-se sobre o Drosophyla

Informe-se sobre o Bar do Terraço


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