Folha de S. Paulo


Chegar cedo é fundamental para quem quer curtir o Caos

Nenhum drinque ou petisco servido ali vai mudar a sua vida. O mojito, por exemplo, fica devendo no rum e a porção de nachos com chile vem um tanto mirrada. Mas o custo-benefício de marcar com a turma um happy hour ou mesmo uma noitada no fim de semana no Caos conquista quem bate ponto por lá. Para o júri, trata-se do melhor bar para ir com a galera.

Isso porque a casa, além de bem localizada (fica do outro lado do finado Studio SP, na Augusta), a tantas horas se transforma em balada com pista de dança embalada por rock da mais alta qualidade. Esquenta e festa resolvidos em um único endereço.

A decoração reforça essa conta. As paredes e o teto estão apinhados com as deliciosas quinquilharias do dono, José Tibiriçá, o Tibira. Vendidos ali mesmo durante o dia, quando o espaço funciona como um antiquário, brinquedos, vinis, acessórios e até bicicletas rendem assunto até altas horas.

No entanto, chegar cedo é preciso: o espaço é pequeno –abriga até 80 pessoas– e os assentos não costumam dar sopa.

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