Veja quais as casas mais lembradas pelo público na região central da cidade.
A lista inclui um bar, uma padaria e seis restaurantes, três dos quais oferecem receitas italianas.
Confira as casas escolhidas na pesquisa Datafolha:
Bar Brahma
Senhores de meia-idade, idosos e turistas se misturam na casa, uma espécie de cartão-postal da cidade, cravado na mítica esquina das avenidas Ipiranga e São João. Sessentão, o bar guarda toda a pompa dos anos 1950 e 60, com lustres de cristal, cortinões e pianos de cauda. Famosos nomes da música brasileira, como Cauby Peixoto, costumam se apresentar por lá. A turma que vê os shows não deixa de lado um chope (Brahma, como não?).
Informe-se sobre o local
Casa das Massas
Aberta há mais 20 anos como uma rotisseria pequenina, especializada em massas e molhos frescos, hoje conta com 120 lugares. Em ambiente típico, serve clássicos de cantina, como o polpettone com nhoque e o espaguete à carbonara ou ao vôngole. Dentre as massas de fabricação própria, ainda se destaca o "agnellotti" verde com recheio de ricota, nozes e uvas–passas. Peixes, aves e carnes completam o menu, com exemplares como a vitela assada.
Informe-se sobre o local
Famiglia Mancini
Desde maio de 1981, serve fartas receitas tradicionais na charmosa rua Avanhandava, no centro. Rodeada por outras casas de Walter Mancini (Madreperola, Walter Mancini Ristorante e Pizzaria Famiglia Mancini), tem ambiente de cantina, por onde passeiam pratos (que servem de duas a três pessoas) como a perna de cabrito ao forno no vinho tinto e o bife à parmigiana. O bufê de antepastos é outro atrativo da casa, que não aceita reservas– para evitar filas, é recomendável chegar cedo.
Informe-se sobre o local
Jardim de Napoli
O "polpettone" à parmigiana é o carro-chefe desta cantina napolitana aberta por imigrantes em 1949. Hoje instalada em um casarão em Higienópolis, tem filiais nos shoppings Pátio Higienópolis, Market Place e JK Iguatemi, que servem o prato com acompanhamentos a escolha, como o espaguete ao sugo ou o "pappardelle" com ragu. Dona de uma legião de fãs, a receita de carne moída recheada com mozarela chega à mesa em tamanho maior, na matriz. A casa ainda oferece boa seção de antepastos e pizzas, como a tradicional marguerita.
Informe-se sobre o local
Laço de Ouro
Em meio a restaurantes asiáticos, oferece cortes brasileiros à la carte. As opções vêm com acompanhamentos diversos. Picanha e maminha, por exemplo, chegam à mesa com arroz e fritas. Já o pernil de cordeiro, com arroz à grega e batata "sautée". Outras guarnições, como a farofa e a banana à milanesa, podem ser pedidas à parte.
Informe-se sobre o local
Iracema
Na esquina das avenidas Angélica e Brigadeiro Galvão, a "padoca" serve pratos madrugada a dentro. As opções de cortes (picanha, contrafilé, filé de frango ou filé-mignon) acompanham guarnições diversas: o arroz pode vir com batatas fritas, legumes, Catupiry, ou com bacon, ovo e fritas. Para beber, há cervejas long neck (Brahma, Caracu, entre outras) e sucos de frutas.
Informe-se sobre o local
Pobre Juan
A marca tem três unidades na capital. Essa tem decoração rústica, com muitas plantas. O corte mais pedido é o bife ancho que leva o nome da casa. Acompanhamentos, como a pupunha na brasa, são à parte. Como opção, há o bacalhau com mix de verduras e batatas ao murro. Além da vasta carta de vinhos, oferece cervejas em garrafas de um litro, como a argentina Quilmes. Encerre com os célebres churros de doce de leite Havanna.
Informe-se sobre o local
Ráscal
Esse é um dos oito endereços que o grupo mantém na cidade, além de quatro unidades no Rio de Janeiro. O forte é o bufê mediterrâneo –sob o comando da italiana Nadia Pizzo– em que dezenas de receitas se alternam diariamente. A elas se juntam massas e carnes finalizadas na hora, e há ainda opções à la carte e cardápio de pizzas. Pratos como o atum selado em crosta de gergelim, o ravióli de espinafre recheado com mozarela de búfala e o polppetone, já são clássicos da cidade.
Informe-se sobre o local