Folha de S. Paulo


Desencanado e acolhedor, Ritz agrada com cardápio simples

O que dizer de um restaurante que existe desde 1981? No caso do Ritz, melhor variado na escolha do júri, o mais importante é que ele continua jovem. Mesmo assim, rapidamente se nota na unidade da Franca (a primeira) que o tempo correu por suas luminárias redondas, pelos lambris de madeira das paredes e pelas lousas que ditam o menu aos clientes.

O cardápio não é afoito e nem se propõe a dar conta da última tendência gastronômica do momento.

Pelo contrário: os itens de maior sucesso são simples como um bolinho de arroz ou um hambúrguer.

Mas, então, o que faz o Ritz atual? O pique de seus garçons enérgicos, alguns diriam. A música em volume ligeiramente alto, que incita a freguesia a esticar a noite dali para a pista de dança –mesmo que isso não estivesse nos planos. E, como não notar, as risadas de clientes (bem) descontraídos, que invariavelmente estão sentados pertinho, em mesas quase coladas.

E, assim, sem perceber muito, você saiu da dieta, está com um drinque nas mãos e já desistiu de acordar mais cedo no dia seguinte. Por hoje, voltar tarde para a casa está liberado.

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