Folha de S. Paulo


Frequentadores elegem quatro japoneses como os melhores da cidade

Como se trata do único empate quádruplo deste levantamento, a primeira conclusão a que se pode chegar em relação aos japoneses –eleitos melhores pelo Datafolha– é a de que o público está confuso. Penso o contrário.

É justamente pelas várias formas de fazer, servir e cobrar que as casas se entendem cada vez mais com o público. O contingente de hashis aumenta, a oferta melhora e, assim, é bem provável que você encontre uma que o contente, da boca ao bolso, para chamar de "minha preferida".

Quem gosta de rodízio está muito bem amparado pelo Aoyama e pelo Mori Sushi Ohta, sugestões para comer até ficar satisfeito (leia-se cheio).

Como rodízio (no Mori, chama-se "festival"), as casas são acima da média, assim como os preços que praticam, mas que compensam com qualidade e variedade. É claro que apostam em pequenas subversões, como sushi com morango e rolinhos que chegam à mesa pegando fogo. Mas esses também já fazem parte do show.

À la carte, o Nakombi, que agora só está em quiosques de shoppings, adota o estilo esteira. No balcão, o cliente pega os pratinhos que vão passando à sua frente, com opções que vão do temaki a combinados mais espertos. O preço varia de acordo com a cor do prato.

Por fim, o Nagayama. Entramos em outro patamar. Além da comida ótima, quente e fria, também servida à la carte, com primor e itens exclusivos, tem serviço exemplar. É, sim, mais caro, mas não tanto que o exclua de ser alternativa para o dia em que você quiser se dar um presente.

Informe-se sobre o restaurante Aoyama

Informe-se sobre o restaurante Mori Sushi Ohta

Informe-se sobre o restaurante Nagayama

Informe-se sobre o restaurante Nakombi


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