Folha de S. Paulo


Comandado por Alex Atala, D.O.M. tem menu-degustação à noite e prato feito de dia

Não existe um ranking único mundial de restaurantes nem uma lista dos melhores feita por alguma Fifa gastronômica. Mas uma das mais respeitadas é a votação organizada pela revista britânica "Restaurant". Na mais recente, o D.O.M., de Alex Atala, foi o brasileiro mais bem avaliado e o sexto do planeta.

À noite, gourmets, gourmands e casaizinhos do Brasil –e, mais recentemente, do mundo– inteiro experimentam o menu-degustação, muitos cuidando de fotografar cada prato com seus celulares.

Além do acima e apenas nos almoços, o restaurante serve versões do brasileiro prato feito, o popular pê-efe.

O do D.O.M. vem com arroz branco, feijões preto e roxinho, couve, farofa com bacon e batata e "três escolhas de proteína", segundo o muito solícito garçom: peito de frango, escalopinho de filé ou peixe ("saint peter", a popular tilápia), todos com banana fatiada.

Se a habilidade do artista se revela no básico, Atala está bem no pedaço. Seu pê-efe é muito bom –mas muito caro: sai a R$ 82. Se somarmos os R$ 40 da taça de vinho, os R$ 28 da espuma de manga, os R$ 6 da água, outros R$ 6 do chá e os 12% (por que 12%?) do serviço, o casal larga quase R$ 400.

O D.O.M. foi eleito melhor restaurante de São Paulo pelo Datafolha, empatado com o Fasano.

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FUNCIONÁRIOS APRESENTAM ROTINA DE GRANDES CASAS:

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