Folha de S. Paulo


Defensora de Paulo Roberto Costa não é encontrada para comentar

A Folha procurou Paulo Roberto Costa por meio da advogada que o representava, Beatriz Catta Preta, até esta quinta-feira (2).

A reportagem deixou recados na caixa postal do telefone celular de Catta Preta, mas ela não telefonou de volta.

A advogada informou à Justiça que deixou a defesa de Costa após a delação premiada de seu cliente ter sido homologada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Costa foi solto na quarta (dia 1º) e vai cumprir a pena de prisão domiciliar no condomínio em que mora, no bairro Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

PETROS

Procurado por meio de sua assessoria de imprensa, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, o Petros, informou que somente há contrapartida da patrocinadora nas contribuições regulares de acordo com percentuais preestabelecidos do salário do participante.

Fora das contribuições regulares, o participante pode fazer aportes a qualquer tempo, de qualquer valor, sem a contrapartida da patrocinadora. A Petros ressaltou que os aportes financeiros acima de R$ 50 mil são devidamente informados ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Ueslei Marcelino/Reuters
Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras
Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras

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