Longo artigo no "New York Times" defendeu que a arte do drible no Brasil vem dos jogadores negros, que venceram o racismo –e as botinadas brancas– a partir dos anos 20. Nascia aí o "joga bonito", o "futebol mulato" de Gilberto Freyre. E artigo no "Guardian" afirmou que a escolha de Julio César reforça a "estatística desconfortável" que afasta os goleiros negros da seleção. Mais uma. Longa reportagem da Al Jazeera deu que o "racismo no futebol brasileiro não se esconde muito abaixo da superfície". Descreve um representante oficial chamando um jogador, no Tocantins, de "macaco".
LULA LÁ
Na capa do "L'Équipe", "A paixão do futebol segundo Lula", em entrevista para Raí. Na revista do think tank Chatham House, "A classe média que Lula criou". No "Guardian", extrato sobre Lula em novo livro de Alex Bellos.
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| O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na capa do 'L'Équipe', em entrevista para Raí |
Para indianos
Maior jornal em inglês no mundo, o "Times of India" fez um guia irônico do futebol, ensinando o que é cartão vermelho ("não é permissão de trabalho na China") e Kaká ("não é o último superstar de Bollywood"). E que no Brasil "você deve aprender a dizer 'sim' quando quer dizer 'não'".
Para ingleses
O "Guardian" também fez o seu, menos engraçado, ensinando "Como encher a cara, flertar e se desculpar em português".
Tabloide 1
O londrino "Daily Mail" atacou o Rio, porque a seleção inglesa demorou 19 minutos mais do que o esperado no trânsito. Depois alertou que os "torcedores devem se comportar", diante do controle das cadeias brasileiras pelo "FCC (First Capital Command)".
Tabloide 2
O "Daily Mirror", em outra linha, publicou longa entrevista com "Daddy" ou Pai Guarantã, que "garante que pode curar Wayne Rooney".