Milhares de fiéis se encontram na orla da praia de Copacabana no começo da noite deste sábado à espera do papa Francisco.
Ali, a partir das 19h30, terá início a vigília de oração. O pontífice já deixou o Palácio Apostólico do Sumaré, residência oficial da arquidiocese do Rio, no alto da estrada do Sumaré, Rio Comprido, na zona norte.
Peregrinos que chegam caminhando não conseguem alcançar a orla, já que muitas pessoas estão se instalando no que deveriam ser os corredores de escoamento, montados em direção das ruas transversais.
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Na altura da rua República do Peru, uma das transversais da avenida Atlântica, agentes da Força Nacional fecharam a grade para a passagem, o que criou confusão, já que muitos peregrinos queriam atravessar as pistas para se colocar na areia.
A ONG World Future Council instalou perto do caminho onde o papa vai passar uma réplica de um tanque de guerra coberto com pães, com a mensagem: pão, não guerra. Para o diretor de segurança alimentar da entidade, o alemão Holger Gussefeld, a iniciativa não é um protesto, mas uma mensagem apoiada pelo papa.
"Ele fala muito em acabar com a pobreza. Essa é a melhor forma, tenho a certeza que ele apoia", afirma. A entidade fez a mesma manifestação em Manguinhos no dia da visita do líder religioso.