Apenas cerca de 1.000 dos 4.400 banheiros químicos alugados pela organização da JMJ (Jornada Mundial da Juventude) para Guaratiba, zona oeste do Rio, deverão ser transportados para Copacabana, zona sul, informou a assessoria do evento.
Parte será instalada no caminho de 9,5 km dos peregrinos, do Centro à praia de Copacabana, e outra parte reforçará a oferta que já havia no bairro, que conta com 400 banheiros químicos desde o iníco do evento.
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Previsto para acontecer em Guaratiba, o evento teve que ser transferido para Copacabana, mas não haverá tempo hábil para deslocar todos os equipamentos, informou a assessoria.
O número de postos médicos também foi reduzido, por falta de lugar para montar as barracas de atendimento, e apenas três tendas serão armadas ao longo da peregrinação, explicou a JMJ.
"Estamos trazendo as grades de fechamento, os banheiros, os postos de saúde e 60 ambulâncias de Guaratiba, mas não vai dar para trazer tudo", disse a assessoria do evento.
Com a mudança de local, os problemas de informação sobre a organização e os custos da JMJ ficaram ainda mais confusos.
Durante toda a tarde desta sexta (26) a reportagem da Folha tentou descobrir quem era responsável pelos banheiros químicos. A prefeitura afirmava que a JMJ era a resposnável e a assessoria do Comitê de Organização Local dizia que era da prefeitura. Somente à noite uma outra assessoria de imprensa ligou para a jornalista para explicar que estava sendo programado.