Os cerca de 70 jornalistas a bordo do "volo papale" esqueceram a imparcialidade no encontro com papa Francisco: em fila para cumprimentá-lo, pediram para abençoar terços, citaram familiares e deram presentes.
Em troca, receberam um forte aperto de mãos, um rosto sorridente e algumas tiradas bem-humoradas.
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A uma jornalista brasileira, ele brincou sobre a "decepção" com um papa argentino: "Deus já é brasileiro, e vocês queriam o papa?"
A outro brasileiro, perguntou: "Vocês dizem que a Argentina tem um papa argentino. E vocês, o que têm?" Ele respondeu: "Eu".
Avesso à imprensa, o papa não aceitou perguntas e riu quando uma repórter mexicana disse que os jornalistas não eram seu "santo de devoção": "Agora você está na jaula do leão".
"É verdade que não dou entrevistas. Eu não sei o motivo, simplesmente não posso, é cansativo". E surpreendeu ao ressaltar a importância dos idosos: chamou-os de "o futuro de um país" e afirmou que sofrem com uma "cultura descartável".