O advogado Luís Roberto Barroso, em sabatina na Comissão de Justiça do Senado, foi habilidoso e tentou agradar a todos --o Judiciário, o Legislativo e o cidadão preocupado.
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Para o Judiciário disse que deveria ser "deferente" ao Legislativo quando o assunto são leis. "O Judiciário não pode nem deve sobrepor a sua valoração política sobre a de quem foi eleito (parlamentares)."
Para o Legislativo, que o Judiciário deve atuar quando houverem "lacunas", uma afronta evidente à Constituição ou existirem interesses em jogo.
Ou seja, na defesa da democracia deve haver um respeito total às lLeis, especialmente daqueles que representam o eleitor e juraram cumprir seus cargos com honestidade e sob o ordenamento jurídico da Constituição.
No caso do "mensalão", nos deixou mais confiantes quando afirmou que não será pautado por ninguém.
Espero que leve em conta que a impunidade está em jogo, e que o exemplo, vindo de cima e atingindo os que se julgam acima das leis, tem mais chance de vingar.
O Brasil todo, em especial o cidadão honesto que sofre pesada carga fiscal sem retorno, está de olho na justa, rápida e eficaz conclusão desse processo, com a devida punição dos culpados!
Andre Borges/Folhapress | ||
A CCJ do Senado sabatina o advogado Luís Roberto Barroso, indicado para o cargo de ministro do STF |
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