Folha de S. Paulo


Para estudante, responsáveis por adulterar leite merecem punição mais severa

Li com muito interesse e indignação a notícia "Grupo é acusado de pôr formol em leite".

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Segundo a reportagem, o uso de formol pode ter como consequência o tão temido câncer. Como podemos observar em outras notícias, o uso de formol é ilegal, mas mesmo assim vem sendo utilizado para alisar o cabelo em salões de beleza.

Fico comovido ao saber que um produto como o leite, que está presente nas mesas de café da manhã de muitas crianças e adultos brasileiros, chegue ao ponto de conter substâncias cancerígenas.

Divulgação/MPRS
Vistoria realizada na Latvida constatou armezanamento inadequado de produtos e presença de insetos o que resultou na interdição da empresa. Ministério Público detalha Operação Leite Compensado que desarticulou grupo criminoso
Vistoria realizada na Latvida constatou armezanamento inadequado de produtos e presença de insetos o que resultou na interdição da empresa. MP detalha Operação Leite Compensado que desarticulou grupo criminoso

É aconselhável que, após esse fato, as indústrias produtoras de alimentos --não só de leite-- sejam capazes de verificar a qualidade do produto e diferentes adulterações na matéria prima que recebem, antes de colocar um produto no mercado. Será que a punição de quatro a oito anos de prisão é o suficiente, comparada à gravidade do fato ocorrido?

Obrigado à Folha de S.Paulo por proporcionar essa ótima notícia e por ter um espaço onde os leitores podem se expressar.

João Paim Vianna Fonteles cursa o 1° ano do ensino médio, no Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade III


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