Folha de S. Paulo


Livro da Coleção Folha Folclore ensina como fugir do Lobisomem

Ele pode ser metade homem, metade lobo. Um cão peludo, com aparência de porco da cintura para baixo, ou então um cachorro grande, do tamanho de um bezerro. São essas algumas das descrições comuns do lobisomem que estão no 19º volume da Coleção Folha Folclore Brasileiro para Crianças.

Em "A História do Lobisomem", que sai no próximo domingo (24), Nhô Quim fala sobre a criatura para as crianças da vizinhança. "Ser lobisomem não é escolha, é um destino ruim", diz o velhinho, dando início à narrativa.

A lenda mete medo na garotada, que quer logo saber como reconhecer um lobisomem quando ele anda na forma humana e como escapar do monstro, já que ele costuma sair desembestado pela noite, atacando filhotes de animais e gente indefesa.

Claro que Nhô Quim conhece um jeito de escapar da criatura, e divide o segredo com seus ouvintes. No final do volume, outro texto ensina como fugir do lobisomem.

JOGOS

O volume, assinado pela escritora Crika e ilustrado por Weberson Santiago, apresenta a história nas versões escrita e narrada, no CD que acompanha o volume.

"A História do Lobisomem" se inspira no clima de medo para propor atividades.

Uma das brincadeiras é o "Balança, caixão". Muitos pais e avós vão lembrar dos versos que embalam o jogo de esconde-esconde, em que é preciso recapturar os "defuntos": "Balança caixão. Balança, você. Dá um tapa na bunda e vai se esconder".


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