Folha de S. Paulo


Vítima de erro médico, leitor reclama de demora em processo

O leitor Mário Chimanovitch relata que passou por cirurgia no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, ligado ao governo de São Paulo, em 2009, onde foi vítima de um erro médico –reconhecido pela Justiça em processo contra a seguradora da qual era conveniado, diz ele.

Além da seguradora, Chimanovitch processou também o instituto de cardiologia por danos materiais e morais, já que, segundo ele, ficou impossibilitado de trabalhar após a cirurgia.

O processo, no entanto, está parado, e Chimanovitch, que tem 71 anos, reclama que deveria ter prioridade na Justiça devido à idade avançada.

Resposta: O Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia não respondeu as reiteradas tentativas de contato feitas pela reportagem.

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Queixa de Belchior Gomes: cadastro cancelado

A Easy Taxi bloqueou o cadastro do leitor, que é taxista, sem justificativa, apesar de sua avaliação máxima. Além disso, ele reclama que o aplicativo travou no meio de uma viagem e ele ficou sem receber o valor da corrida.

Resposta da Easy Taxi: entrou em contato com o taxista e reativou seu cadastro no aplicativo.

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Queixa de Ricardo Esperidiao: cobrança indevida

A Net continuou cobrando faturas de uma conta encerrada em outubro do ano passado. A empresa demorou meses para retirar o equipamento e não resolveu o problema mesmo após uma série de reclamações.

Resposta da Net: diz que entrou em contato com o cliente e regularizou sua situação.

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Queixa de Fernanda Barroso Carneiro: fundo de garantia

A Caixa dificulta a liberação do FGTS para comprar um imóvel, reclama a leitora, que afirma que seu caso se encaixa nas regras do uso do fundo de garantia, desrespeitadas pelo banco.

Resposta da Caixa: diz que o uso do FTGS para a compra de imóveis deve obedecer às regras da instituição.

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Queixa de Luciano Crepaldi: cobrança indevida 2

O leitor relata que contratou em março um serviço internacional de ligações da Tim, que ele usaria em abril. Mas a empresa cobrou o serviço três vezes: em março, abril e maio, e se recusa a corrigir a fatura.

Resposta da Tim: diz que o pacote é cobrado independente do consumo e que vai parcelar as faturas.


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