REFORMAS DO GOVERNO
A reforma foi proposta por tiranos. Estão todos com processos pendentes porque os tribunais não os julgam. E ainda sustentam que a economia depende da reforma da Previdência. A economia depende de estancar o ralo da corrupção e das aposentadorias desproporcionais dos altos escalões. Quando o dinheiro foi bem utilizado por este governo? Obras superfaturadas, atrasadas... É para isto que querem mais dinheiro?
MATHEUS TEODORO SILVA FILHO (Curitiba, PR)
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Com a "extensa" legislação trabalhista, conseguiram fazer da Alemanha um paraíso para o investimento. Enquanto isso, no Brasil se fez um inferno.
HILDEBRANDO TEIXEIRA (Piumhi, MG)
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LUCIANO HUCK
Falida a política brasileira está há algum tempo. Não imaginei que a miopia de Aécio Neves fosse tamanha. A popularidade de Luciano Huck e Joaquim Barbosa, pessoas de fora da política, é um indicador de que os brasileiros não querem mais "aécios", "temers", "cunhas", "lulas", "centrões". O fim de todos eles, como políticos, está próximo.
ANTÔNIO JOÃO DA SILVA (Brasília, DF)
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Devo concordar com Aécio. Luciano Huck, um apresentador de televisão, candidatar-se a presidente apoiado pelo PSDB seria uma vergonha histórica para o partido e uma demonstração de fraqueza de seus componentes. Inimaginável! Se ainda fosse por um daqueles partidos de aluguel que fazem parte do centrão eu não diria nada porque eles não têm história. Mas o PSDB? Seria realmente ridículo!
GERALDO DE AGUIAR (Recife, PE)
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DILMA ROUSSEFF
Embora reconheça a grandeza pessoal e política de Dilma Rousseff, devo discordar de sua generosidade em perdoar essa histórica e manjada quinta-coluna que foi a mão direita do quadrilhão que a derrubou, sob o falso pretexto de que o Brasil se tornaria uma Venezuela. Desde quando os Jardins se importam com as várias venezuelas que assolam as cidades brasileiras? Por que não batem panelas quando o quadrilhão vende o Brasil para a China?
ILMA CECÍLIA MADEIRA DE LEY LEITE (Rio de Janeiro, RJ)
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CORRUPÇÃO
Sugiro que Lenio Luiz Streck volte ao planeta Terra e analise os últimos absurdos do Supremo. Faço das palavras do ministro Barroso as minhas, pois cultivamos a impunidade dos abastados e usamos a botina das leis com os demais. Não é o povo que é importante, mas a manutenção das relações com um Congresso que não nos representa. Pergunto-me por que será.
ALEXANDRE Z. I. PEREIRA (Rio de Janeiro, RJ)
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USP
A tépida e burocrática entrevista do reitor indicado da USP, Vahan Agopyan, mostra que a nova gestão não tem nenhum projeto que possa desviar a USP de sua marcha acelerada em direção à completa mediocridade. Na entrevista, o novo reitor limitou-se a discorrer sobre ações administrativas óbvias e a apostar em mudança da cultura e da mentalidade da USP a longo prazo. Ou seja, nada se pode esperar da nova gestão. Mais uma vitória das corporações universitárias.
AGOSTINHO SEBASTIÃO SPÍNOLA (São Paulo, SP)
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CHACINA
É importante o destaque da morte da jovem de classe média. Talvez assim a classe média passe a compreender que as coisas só são boas quando alcançam a todos e que, enquanto não se preocupar com os miseráveis das favelas, dos guetos, das ocupações, dos sertões, das invasões e de tantos rincões sem direitos, todos, sem exceção, estarão em risco. Defender quem está na pior não é bondade nem piedade, é autopreservação.
JOSÉ ALVES (Irecê, BA)
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COLUNISTAS
Sério que o leitor Marcelo Carvalho Siqueira leu e releu o texto de Joel Pinheiro da Fonseca e não percebeu que se trata, do primeiro ao último parágrafo, de um brilhante exercício de ironia?
JORGE A. DE OLIVEIRA MARUM (Piedade, SP)
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COP-23
Dois jornalistas tiveram a oportunidade na COP-23 de entender o impacto do Acordo de Paris sobre florestas e agricultura, temas cruciais para o Brasil. Tiveram a oportunidade no Amazon-Bonn de ouvir governadores da Amazônia brasileira falarem sobre suas estratégias inovadoras para enfrentar os desafios e que estão atraindo soluções e investimentos. Preferiram gastar o espaço no jornal e o tempo dos leitores abordando um erro de diagramação em um folder, destilando seus preconceitos em vez de inteligência. Lamentável!
FERNANDO SAMPAIO, diretor-executivo da Estratégia PCI (Produzir, Conservar e Incluir) do Estado de Mato Grosso (Cuiabá, MT)
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EDUCAÇÃO
A Secretaria da Educação está fazendo um grande esforço para mostrar resultados positivos da gestão educacional do governo Alckmin. É o propósito do artigo de Renato Feder. Escolas boas deveriam ser regra na rede estadual de ensino, não exceção. A SEE não deve se restringir ao papel de comentarista. Deve formular políticas que valorizem os professores e promovam a qualidade na educação. Estamos com salários congelados há mais de três anos, as escolas estão abandonadas e o governador quer cortar gastos públicos por mais dois anos. Não há motivação que resista.
MARIA IZABEL AZEVEDO NORONHA, presidenta da Apeoesp (sindicatos dos professores da rede estadual) (São Paulo, SP)
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PARTICIPAÇÃO
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