Folha de S. Paulo


Rodrigo Maia precisa de 'um pouco mais de altruísmo', diz leitor

RODRIGO MAIA

Rodrigo Maia, em vez de pensar em você, em Temer e no joguinho de quem ganha, pense no povo, na sociedade, e conduza a Câmara para a aprovação das reformas indispensáveis. Um pouco mais de altruísmo.

EUZIR BAGGIO (Curitiba, PR)

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Imaginem o país nas mãos de um títere como esse senhor, manipulador, sem personalidade, hipócrita e covarde. Tomara que os esclarecidos lembrem de não votar nele nem para vereador.

OSVALDO SALAS (Foz do Iguaçu, PR)

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'BOLSA EMPRESÁRIO'

Primeiro são liberadas as benesses, depois as comissões. Surge juridicamente uma dúvida: Quem é o corrupto e quem é o corruptor? Não há duvidas de quem são os responsáveis, pois sabemos quem estava no comando. É o mesmo pessoal que ainda acha que a Venezuela é democrática. Está mais do que na hora desses partidos reverem seus princípios.

PAULO AZAR (São Paulo, SP)

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SÉRGIO CABRAL

Simplesmente deprimente a entrevista do advogado Rodrigo Roca sobre os crimes do ex-governador do Rio de Janeiro. Mediante sofismas baratos, transforma crimes em meros "desvios de conduta" e "uso de caixa dois". Desafiando a inteligência dos eleitores, pinta o seu cliente de vítima da força-tarefa da Operação Lava Jato e respectivos delatores.

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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Lamentável a Folha ter aberto um espaço tão grande para o advogado Rodrigo Roca contar tanta lorota no intuito de tentar salvar a pele de Cabral, que, inegavelmente, é um grande ladrão do dinheiro público. Como será que ele encara seus filhos depois de usar seu trabalho e inteligência para tentar soltar criminosos?

MARCELO PAIVA (Santos, SP)

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PSB

Estamos aguardando o presidente do PSB, Carlos Siqueira, requerer aos deputados de sua bancada que votaram para salvar o presidente da investigação que se desfiliem, porque a atitude deles é totalmente incompatível com o que Siqueira escreveu. É o mínimo para que textos articulados neste jornal não sejam meras retóricas para iludir o (e)leitor.

JOSÉ PAULO MORELLI, advogado (Jaú, SP)

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VENEZUELA

A pauperização e a deterioração dos direitos da população podem nos levar a situação semelhante. Caso persista essa agenda agressivamente elitista de nosso governo, vamos pelo mesmo caminho da Venezuela.

EDUARDO CAVALCANTI (Campo Grane, MS)

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COLUNISTAS

As colunas de Drauzio Varella e de Pablo Ortellado mostram que, perante as leis, existem cada vez mais brasileiros "mais iguais do que outros".

JOÃO ANTÔNIO MICHELETTI, médico (Santos, SP)

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Comovente o artigo de Drauzio Varella. Pena termos tão poucos humanistas como ele neste país, especialmente no Poder Judiciário. Que pena! Um artigo que deveria ser lido por todos os brasileiros neste momento. Obrigada, doutor Drauzio. Obrigada, Folha.

MARIA JOSÉ F.AMARAL (São Paulo, SP)

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No sábado, Drauzio Varela acusou a desigualdade da prisão das mulheres pobres em relação à branda punição da mulher do ex-governador do Rio. No domingo, Lira Neto analisou a injustiça que marca a vida de Rafael Braga, negro e vítima de um perverso sistema penal. Enquanto isso, somos informados das quantias assustadoras pagas pelo governo Temer para se manter no poder. Dois homens dignos, dois intelectuais humanistas, denunciam que há algo de podre no reino da Dinamarca! A Folha bem poderia fazer uma entrevista com Rafael Braga, dando-lhe finalmente o direito de ter voz pública!

HELOÍSA FERNANDES, socióloga (São Paulo, SP)

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Reinaldo Azevedo integra a assessoria de imprensa de Michel Temer? É injustificável que caracterize como legítimo e republicano o balcão fisiológico com cargos, verbas públicas e MPs que envolveu a votação da denúncia contra o presidente. Só mesmo estando a serviço de Temer para defender tanta imoralidade.

FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

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O inesperado acontece. E surpreende, claro. Reinaldo Azevedo, após tantos anos tentando nos convencer do contrário, finalmente entregou os pontos e afirmou com todas as letras que não é Deus. Para quem duvida, é só conferir. Está lá em sua coluna: "Não sou Deus". Agora podemos lembrá-lo disso sempre que ele se esquecer.

ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)

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Subscrevo integralmente o texto de Janio Freitas. O problema do Brasil está em Brasília, particularmente na praça dos Três Poderes.

AUDICÉA RODRIGUES DE SOUZA (Olinda, PE)

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ANTES DE CABRAL

Sou paraense e fiquei curiosa para ler o livro "1499". As menções incontestáveis feitas ao legado encontrado na Ilha de Marajó (PA), entre outros pontos, fazem da obra de Reinaldo José Lopes um chamariz à leitura.

DORALICE ARAÚJO, professora (Curitiba, PR)

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